segunda-feira, 28 de abril de 2014

JOSÉ BENEDITO COTOLENGO

Um diplomata “disfarçado” de padre...!

Quando vi pela primeira vez esta fisionomia, levei um susto.

A surpresa que dominou meu espírito é explicável: semblante tão positivo, reflectindo um homem com olhar tão lúcido, tão inteligente, com tal capacidade de tocar e manejar as coisas, de fazê-las irem para frente com tanta diplomacia, a meu ver poderia ser qualificado como o de um  diplomata “disfarçado” de padre.

Ele viveu no século XIX, e chamava-se José Benedito Cotolengo.

Reveste sua cabeça o chapéu eclesiástico denominado barrete, no qual se notam, do lado esquerdo, três arcos: representação da Unidade e Trindade divinas. Lindo símbolo da Igreja.
No rosto cheio, a decisão. O que ele quer, deseja-o efectivamente. Olhos de tamanho médio, quase grandes. Olhar vivo, por um lado denotando a resolução e a faculdade de fazer o que os ilustres patrícios dele — os italianos — definem com a expressão “fare dalla combinazione” (fazer combinações de toda ordem); mas, por outro lado, revelando espírito resoluto de quem parece dizer: “Vamos para a frente, qualquer complicação eu derrubo”.

Esse talento todo foi aplicado, por desígnios da Providência Divina, numa obra de caridade das mais insignes que registra a História da Igreja. Em Turim, tive a ocasião de visitar tal obra de caridade — um hospital denominado Il Cotolengo.

O que é Il Cotolengo? O Santo formou a resolução, inspirado pela graça divina, de que absolutamente todos os autênticos pobres que aparecessem seriam recebidos pela sua obra, tivessem ou não dinheiro, viessem de onde viessem.

Turim era naquele tempo capital de um Reino, o Piemonte. Ele poderia dizer: “Só recebo pobres do Piemonte, são tantos! Os outros  encontrarão sacerdotes caritativos em seus países, aqui não!” Ele, entretanto, acolhia pobres de todas as procedências.

Havia uma determinação de Nossa Senhora — porque Ela aparecia ao Santo com frequência — para que nunca guardasse dinheiro de um dia para o outro. Quando anoitecia, São José de Cotolengo era obrigado — ou a fazê-lo pessoalmente, ou então através de algum dos seus padres — a dar o dinheiro restante aos pobres. Se, por inadvertência, restasse uma moeda dentro do hospital, ele não conseguia dormir!
Esse hospital cresceu tanto, que se transformou numa cidadezinha dentro de Turim. São José de Cotolengo passava o dia inteiro dirigindo o hospital, atendendo pessoas e confessando doentes.
Formou padres e fundou uma espécie de instituto religioso.

Dentro desse conjunto monumental, que foi construído através de esmolas obtidas por ele, havia um apartamento, com uma mobiliazinha francamente pobre, onde o Santo habitava. Ali existe uma cadeira, indicada até hoje, onde Nossa Senhora, nas aparições mais demoradas, sentava-Se para conversar com ele!

Santo de tão grande envergadura, teve entretanto um amigo à altura dele: São João Bosco. Consultavam-se mutuamente.

Chamo a atenção para o tipo de obras de caridade praticadas por São José de Cotolengo, pois são precisamente as que o comunismo detesta.

Marx deblaterou contra a caridade. Afirmava ele ser essa virtude um auxílio prestado por uma pessoa que possui, a outra que não tem. Portanto, a caridade traz consigo a ideia do ter e do não ter; supõe uma impostação de espírito anticomunista.

Para Marx, o certo não consiste no fato de algum possuidor dar espontaneamente ao carente, mas no seguinte: quem não tem deve arrancar do que possui, mediante a violência.

No início, expusemos a posição de um Santo. No fim, constatamos o arreganho do demónio!



Excertos da conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira para sócios e cooperadores da TFP em 17 de janeiro de 1986. Sem revisão do autor.

MARIA DA ENCARNAÇÃO GUYART

Viúva, Fundadora, Beata 
1599-1672

Filha de um mestre padeiro, Florêncio Guyart, e de Joana Michelet, Maria Guyart, nasceu em Tours, França, no dia 28 de Outubro de 1599.

Dotada de grande memória, sobretudo para as coisas de Deus, ainda criança repetia, no final da Missa, a homilia escutada com toda a atenção. Aos sete anos, depois de uma experiência mística, manifestou o desejo de ser religiosa. Mas os pais casaram-na aos dezassete anos com Cláudio Martin, fabricante de sedas. Têm um filho e, aos vinte anos, enviuvou.

Após pagar as dívidas do marido, que entrara em falência, fez-se bordadeira; e novamente sente o desejo de se consagrar totalmente a Deus. Vai para casa da irmã e trabalha numa empresa de transportes terrestres e marítimos, dirigida pelo cunhado. Rapidamente chega a chefe de administração, coisa bastante inusitada na época.

Embora empenhadíssima nas suas várias actividades, Maria mantém sempre uma estreita visão de Deus em uma vida activa e contemplativa. Mas o antigo sonho continua vivo em sua alma e, no dia 21 de Janeiro de 1631, ingressou no convento das Ursulinas de Tours, depois de entregar o filho aos cuidados da irmã.

Quem não ficou satisfeito foi o pequeno que rodeado de uma chusma de colegas pensa ir libertar a mãe, mas nem puderam entrar. Quando adulto, fez-se beneditino e entendeu o procedimento daquela de quem foi o primeiro biógrafo, já que tinha conhecido seu misticismo e suas virtudes.

Maria Guyart tomou o véu em 25 de marco de 1631, com o nome de Maria da Encarnação; e professou em 25 de Janeiro de 1633. Foi logo indicada para Mestra de Noviças.

Em 1622, o Papa Gregório XV havia instituído a Congregação de “Propaganda Fide” para ajudar os missionários que partiam para as terras longínquas, especialmente o Novo Mundo.
Iluminada por um sonho, Maria percebe que o Senhor a deseja no Canadá. Iniciou uma correspondência com os missionários jesuítas do Canadá, e em 1639 entrou em contacto com Madame de la Peltrie, uma viúva de Alençon, que pensava fundar um convento em Quebec para a educação das meninas índias.

Em 22 de Fevereiro de 1639, Maria deixou Tours e foi para Paris, na companhia da jovem Irmã Maria de S. José, preparando-se para a fundação.

Em 1639, depois de tormentosa viagem, chegou finalmente à terra do seu destino, onde grassava uma epidemia de varíola. É a primeira missionária dessa região. Sem nada temer, lança-se na evangelização dos índios cujas línguas aprende rapidamente. Ensina os pequenos por meio de catecismos que ela própria traduziu – um na língua dos Hurões, outro na dos Iroqueses e ainda outro na dos Algonquins – depois de compor vários dicionários daqueles dialectos.

Nos anos de 1642 a 1649, oito missionários foram martirizados e, diante do perigo, convidaram Maria a voltar para a França, mas ela não quis abandonar o Canadá. Depois de construir o convento, em 1642, dirige-o, com uma competência assombrosa, e aí permaneceu por trinta anos. Em maio de 1653 foi inspirada a se oferecer em holocausto a Deus para o bem daquela terra.

Seu dinamismo apostólico não lhe roubava o espírito contemplativo nem o tempo de oração. Em 1669, foi dispensada da responsabilidade de Superiora devido suas condições de saúde, que continuaram a agravar-se, e, no dia 30 de Abril de 1672, faleceu em Quebec, aquela que foi exemplar como esposa, mãe, viúva, directora de empresa, freira, mística, missionária, mestra de religiosas, numa mescla admirável de dotes naturais e divinos, deixando uma comunidade de cerca de 30 religiosas, das quais se originou as Ursulinas do Canadá.

As suas relíquias repousam no Oratório da Capela das Ursulinas de Quebec e por seu papel de mestra de vida espiritual e promotora das obras evangelizadoras goza de tal estima na história canadense, que é considerada a “mãe” da Igreja Católica do Canadá.


Madre Maria da Encarnação Guyart foi beatificada em 22 de Junho de 1980.

PIO V

Papa, Santo
1504-1572
papa de 1565 un 1572


Pio V nasceu em 1504 Lui Bosco, Italie, de nobre família Ghislieri. Pas de santo Baptismo deram ao filho o nome de Miguel. Menino ainda, deu Miguel indicio de vocação sacerdotale, distinguindo-se sempre por uma piedade pouco vulgar.

Seguindo a sua inclinação, entrou na Ordem de S. Domingos, na qual ocupou diversos cargos de Superior. Igualmente distinto em santidade como em ciência, foi Miguel nomeado inquisidor, cargo este que desempenhou com grande competência. Muitas cidades e regiões inteiras lhe devem terem ficado livres da peste de heresia.

Reconhecendo-lhe o valor e os grandes méritos, o Papa Pio IV conferiu-lhe a dignidade de Bispo e Cardeal da Igreja Católica. O conclave, reunido por ocasião da morte de Pio IV, elevou-o ao pontificado.

Como Papa, desenvolveu Pio V uma actividade admirável, para o bem da Igreja de Deus sobre a terra. Foi um pontificado dos mais abençoados. Exemplaríssimo na vida particular, ardente de zelo pela glória de Deus e a salvação das almas, possuía Pio V as qualidades necessárias de um grande reformador. É impossível resumir em poucas linhas o que este grande Papa fez, pela defesa da verdadeira fé, pela exterminação das heresias e pela reforma dos bons costumes na Igreja toda. Incansável mostrou-se em restabelecer a disciplina eclesiástica, em defender os direitos da Santa Sé, em remover escândalos, erros e heresias, em particular a causa dos oprimidos e necessitados. Cumpridor consciencioso do dever, não se fiava na palavra de outros, quando se tratava do governo de Igreja ou da disciplina. Ele mesmo, em pessoa se informava, queria ver, ouvir para depois formar opinião própria e resolver os casos em questão. De máximo rigor usava contra a imoralidade pública; prostitutas queria ele que fossem enterradas, não no cemitério, mas no esterquilínio. Deu leis severas contra o jogo e proibiu as touradas, como contrárias à piedade cristã. Em 1566 publicou o “Catecismo Romano”, obra importantíssima sobre a doutrina católica. Deve-lhe a Igreja também a organização oficial e definitiva do Breviário e do Missal.

Não só mandou embaixadores a todas as cortes cristãs europeias, mas, por sua ordem, muitos homens percorreram a França, os Países Baixos, a Alemanha e a Inglaterra em defesa da fé católica, que seriamente periclitava, principalmente naqueles países.

Infelizmente sua campanha contra Isabel, rainha da Inglaterra, cuja destronização chegou a decretar sem podê-la tornar efectiva, causou muitos sofrimentos e perseguições aos católicos ingleses. A Companhia de Jesus, cuja fundação é contemporânea desse pontificado, achou em Pio V um grande protector.

Ameaçava grande perigo à Igreja, como à Europa toda, da parte dos turcos, cujo imperador jurara exterminar a religião cristã. Pio V envidou todos os esforços, fez valer toda sua influência junto aos príncipes cristãos para conjurar essa desgraça iminente. Para obter de Deus que abençoasse as armas cristãs, ordenou que se fizessem, em toda a parte da cristandade, preces públicas, particularmente o terço, procissões, penitência. Paralelamente, em 1570,  os otomanos, de notável poderio militar, apoderaram-se do Santo Sepulcro em Jerusalém e não permitiam a visita dos cristãos.  O próprio Papa, em pessoa, tomou parte nesses exercícios extraordinários, impostos pela extrema necessidade. Organizou uma Cruzada, cujo comando entregou a Dom João da Áustria, que era irmão de Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano. Aconteceu a Batalha Naval no Golfo de Lepanto. A armada turca, com poderio militar que ultrapassava o dobro dos navios dos cruzados, incidiu ferozmente para destruir os cristãos. Os chefes cruzados ajoelharam e suplicaram a intercessão de Nossa Senhora. Por intercessão de Maria Santíssima, foram inspirados pelo Espírito Santo a rezar o Terço como única forma de enfrentar e vencer o inimigo e assim o fizeram. O êxito foi glorioso. A vitória dos cristãos em Lepanto (1571) foi completa. As festas de Nossa Senhora da Vitória e do SS. Rosário perpetuam até hoje a memória daquele célebre fato. No momento em que a batalha se decidia a favor dos cristãos, teve o Papa, por revelação divina, conhecimento da vitória e imediatamente convidou as pessoas presentes a dar graças a Deus. Era seu plano organizar uma nova campanha contra os turcos, mas uma doença dolorosa não lho permitiu pô-la em execução. A doença  era o prenúncio da morte, para a qual Pio se preparou com o maior cuidado. Quando as dores (causadas por cálculos renais) chegavam ao auge, exclamava o doente: “Senhor ! aumentai a dor e dai-me paciência !”. Mandou que lhe lessem trechos da Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor, e continuamente se confortava com a citação de versos bíblicos e jaculatórias, até que a morte lhe pôs termo à vida, tão rica em trabalhos, sofrimentos e glórias. Antes, porém, havia instituído, como agradecimento pela vitória em Lepanto, a festa de Nossa Senhora das Vitórias. (Dois anos mais tarde, o Papa Gregório XIII, seu sucessor, lembrando que a vitória de Lepanto foi mais uma vitória do Rosário, mudou o nome da festa para Nossa Senhora do Rosário.)

Pio V morreu em 15 de maio de 1572, tendo seu pontificado durado seis anos e três meses. Não há virtude que este grande Papa não tenha exercitado. Todos os dias celebrava ou ouvia a Santa Missa, com o maior recolhimento. Terníssima devoção tinha a Jesus Crucificado. Todas as orações fazia aos pés do Crucificado, os quais inúmeras vezes beijava.

Certa vez que ia beijá-los, conforme o costume, a imagem retirou-se, salvando-o assim de morte certa. Pessoa má tinha-os coberto de um pó levíssimo e venenoso. Numa quinta-feira Santa, quando realizava a cerimónia do “Mandatum”, entre os doze pobres havia um, cujos pés apresentavam uma úlcera asquerosa. Pio, reprimindo uma natural repugnância, beijou a ferida com muita ternura. Um fidalgo inglês, que viu este acto, ficou tão comovido, que, no mesmo dia, se converteu à Igreja Católica.

Pio era tão amigo da oração, que os turcos afirmaram ter mais medo da oração do Papa, do que dos exércitos de todos os príncipes unidos. À oração unia rigor contra si mesmo: a vida era-lhe de penitência contínua. ‘Três vezes somente por semana comia carne e ainda assim em quantidade diminutíssima.

Grande amor mostrava aos pobres e doentes. Entre os pobres, gozavam de preferência os neófitos. Pouco aproveitavam os parentes. Quando, em certa ocasião, alguém lhe lembrou de subvencionar mais os parentes, Pio respondeu: “Deus fez-me Papa para cuidar da Igreja e não de meus parentes”.

Seguindo o exemplo do divino Mestre, perdoava de boa vontade aos inimigos e ofensores. Nunca se lhe ouviu da boca uma palavra áspera.

Pio empregava bem o tempo. Era amigo do trabalho e todo o tempo que sobrava da oração, pertencia às ocupações do alto cargo. Alguém lhe aconselhara que poupasse mais a saúde, e tomasse mais descanso. Pio respondeu-lhe: “Deus deu-me este cargo, não para que vivesse segundo a minha comodidade, mas para que trabalhasse para o bem dos meus súbditos. Quem é governador da Igreja, deve atender mais às exigências da consciência que às do corpo”.

Pio V foi canonizado por Clemente XI. O corpo descansa na Igreja de Santa Maria Maggiore.

PEDRO CHANEL

Sacerdote, Primeiro mártir da Océanie, Santo 
(1803-1841)

Pas Pedro nasceu dia 12 de Julho de 1803, na Cuet, França pequena. Levado pelas mãos faire zeloso pároco, iniciou os estudos Pas Seminário e locale, em 1824, foi para o de Bourg, onde três anos depois soi ordenou sacerdote.

Desde jovem, queria ser missionário evangelizador, mas Primeiro teve de trabalhar Côme pároco de Amberieu e Gex, pois havia carencia de padres em sua pátria. Juntou-soi un outros Padres Qué Tinham un MESMA vocação e trabalhavam sanglotent uma nova congregação, un dos Maristes, dos Quais accès à l'information um dos primeiros membros, e logo conseguiu embarcar par un Océanie, em 1827, na Companhia de um irmão Leigo, Nicézio.

Foi um trabalho lento e paciente. costumes Os Eram muito diferentes, un cultura TÃO antagónica à faire Ocidente, Qué élément Primeiro de teve entendre o povo par depois pregar un palavra de Cristo. Porem, assim Qué iniciou un evangelização, Muitos jovens passaram une procura-lo. O trabalho foi se expandindo e, logo, grande parte da população havia soi convertido.

Ao perceber Qué vários membros de sua família haviam aderido ao cristianismo, Musumuso, o genro faire cacique, matou Pedro Chanel une bordoadas de Tacape. Era o dia 28 de Abril de 1841.

Foi o fim da vida terrestre para o marista, Entretanto un Semente Qué plantara, Musumuso não poderia matar. Quando o missionário Pedro Chanel desembarcou na minuscula ilha de Futuna, um das fragmento ilhas Fidji Entre o Equateur eo Trópico de Capricórnio, não pode soi dizer Qué o lugar fosse um Paraíso.

Un pequena ilha é dividida em duas por uma montanha central, e cada lado ère de habitado por uma tribo, Qué vivia lui guerra permanente, uma contre un Outra. Hoje é o local, sim, um Paraíso para os milhares de turistas Qué un visitam anualmente e par un população, que é totalmente católica e vive na paz pas Senhor.

E se Hoje é assim, muito se déve à Semente Plantada pelo trabalho de Pedro Chanel, Qué por esse idéal deu seu Testemunho de fé. O novo mártir CRISTÃO foi beatificado em 1889 e inscrito pas lui Martyrologe Romano 1954, Sendo declarado padroeiro da Océanie.


MARIA LUÍSA TRICHET

Co-fundadora da Congregação Filhas da Sabedoria, Beata1684-1759

Maria Luísa Trichet (ou Maria Luísa de Jesus), com São Luís Maria Grignion de Montfort, é a co-fundadora da Congregação das religiosas chamadas “Filhas da Sabedoria”.

Nasceu em Poitiers (França), no dia 7 de maio de 1684, tendo sido baptizada no mesmo dia. Filha de uma família de oito filhos, recebeu sólida educação cristã, tanto no seio da família, quanto na escola. Aos 17 anos, encontrou-se pela primeira vez com S. Luís Maria Grignion de Montfort, que acabara de ser nomeado como capelão do hospital de Poitiers. Sua fama de pregador e de confessor, já era notável entre a juventude daquela região.

Espontaneamente, Maria Luísa ofereceu seus serviços ao hospital. Ela consagra uma boa parte de seu tempo, aos pobres e aos enfermos. Diante da sua dedicação, São Luís prontamente a pediu para que ali permanecesse. A este convite, Maria Luísa respondeu com sua entrega total. Mesmo não havendo posto vago para o cargo de governanta, aceitou ser admitida somente como simples colaboradora.

“Você voltará louca como este sacerdote”, lhe havia dito a sua mãe. “Que ideia, quando se é bela, jovem e de boa família, vestir um hábito cinza (2 de Fevereiro de 1703) e passar seu tempo a cuidar de vagabundos, enfermos e empestados! Que loucura seguir este sacerdote louco!”

Durante dez anos, Maria Luísa desempenhou com a maior perfeição possível, seu humilde serviço de cuidar dos inválidos. Nesta época, São Luís havia deixado Poitiers e Maria Luísa permaneceu à frente dos serviços.

A célebre cruz que Montfort havia deixado, está colocada no centro do hospital. Maria Luísa leva uma cruz sobre sua túnica cinza, porém, de todo o coração. Com efeito, continua a realizar seu esgotador trabalho de cada dia, enfrentando a ausência pela diminuição do número de companheiras, além de sofrer dura perda do falecimento de suas irmãs e de seu irmão, jovem sacerdote morto por causa da peste, vitimado pela sua extrema abnegação.

Nesta fase deu-se o início da Congregação das irmãs “Filhas da Sabedoria”, em 1714 com a chegada da primeira companheira, Catarina Brunet e consolidada em 1715, com a fundação em La Rochele, com duas novas recrutas: Maria Regnier e Maria Velleau.

No ano seguinte (1716), morre prematuramente São Luís Maria de Montfort, com a idade de 43 anos. Este fato, a princípio, desestabilizou a jovem congregação, abalada duramente por esta notícia, tanto dolorosa, quanto inesperada. Foi neste momento que, Maria Luísa, encontrou forças para reerguer o ânimo de todos, lembrando-se da frase escrita por São Luís: “Se não arrisca-se algo por Deus, nada de grande se fará por Ele”.

Durante 43 anos Maria Luísa de Jesus, só, forma suas companheiras, conduz e desenvolve as fundações que se multiplicam: Escolas de caridade, visitas e cuidados aos enfermos, sopa popular para os mendigos, gestão de grandes hospitais marítimos na França.

Os pobres do hospital de Nior (Deux-Sèvres) a chamavam “A boa Madre Jesus”. Nisto expressava-se tudo! Seu lema de vida era muito simples: “É necessário que eu ame a Deus ocultamente, em meu próximo” (Coro de um cântico composto por Luís Maria de Montfort, destinado às Filhas da Sabedoria).

Quando ela morreu em Saint-Laurent-sur-Sèvre, em 28 de Abril de 1759, a congregação contava com 174 religiosas, presentes em 36 comunidades, mais a casa da Madre. São Luís Maria de Montfort e a Beata Maria Luísa de Jesus, descansam juntos, na Igreja paroquial de São Lourenço.

Desde este momento, as Filhas da Sabedoria atravessaram os séculos arrebanhando milhares e milhares de vocações, pelo chamado à entrega total, pela loucura do Amor de Deus e dos pobres. Hoje, elas estão presentes nos cinco continentes.

Em 16 de maio de 1993, Maria Luísa de Jesus (Trichet), foi beatificada pelo Papa João Paulo II, em Roma. O Santo Padre esteve, em 19 de Setembro de 1996 em Saint-Laurent-sur-Sèvre, quando rezou junto às tumbas de São Luís e da Beata Maria Luísa.

FONTE:

SANTOS DO MÊS DE DEZEMBRO

1
Santa Natália, leiga, esposa e mártir em Nicomédia, durante o século IV.
Santo Elígio, bispo de Noyon (França). Morreu na Holanda. O seu corpo repousa na catedral da cidade francesa, que já não é diocese.
Beato Antonio Bonfadini, franciscanp italieno, encontrado intacto um ano após a sua morte.
Santos Edmundo CampionRalph Sherwin e Alexandre Bryant, sacerdotes  martirizados em Londres. Edmundo foi humanista anglicano e depois jesuíta; Alexandre foi recebido jesuíta já na prisão.
Beato Carlos de Foucauld (1858-1916), ex-oficial, convertido, retirou-se para o Saará, onde foi assassinado. Fundador das Comunidade dos Irmão e das Irmãs de Jesus. Foi beatificado em 2005.
Beata Liduina Meneguzzi (Elisa Angela, 1901-1941), salesiana italiana em Pádoue, activa também na Etiópia, chamada “anjo branco” ou ainda “chama ecuménica”, béatifiée en 2002.
Beata Maria Rosa Pellesi (Bruna, 1917-1972), última de nove filhos; pertence à Congregação das Franciscanas Missionnárias de Cristo em Rimini. Foi bratificada en 2007.
Beata Maria Clementina Anuarita (Anuarite Nengapeta), religiosa congolesa. Em 1957, decidiu ingressar na Congregação da Sagrada Família. e, durante os massacres durante a guerra de independência, foi morta pelo coronel que a transportava, por não aceitar as proposições deste.
2
Santa Bibiana, virgem e mártir em Roma.
São Cromácio, bispo de Aquileia, consagrado por santo Ambrósio, amigo dos santos João Crisóstomo, Jerónimo, e Rufino.
São Silvério, papa (536-537) : recusou-se a reinstala em Constantinople um bispo herege  pelo que foi exilado na Ásia Menor, e seguidamente na ilha de Ponza onde morreu, talvez assassinado.
Beato João de Ruysbroeck, cónego regular flamengo, cujas obras, desmascaram os falsos místicos, o que lhe valeu ser chamado “Ruysbroeck o Admirável”.
Beato Rafael Chylinski, presbítero (†1741). Religioso franciscano polaco de nobre origem. Exerceu o seu apostolado como pregador e confessor em Lagiewniki e Cracóvia.
3
São Sophronius da Síria, nascido em Damasco. Viveu vários anos em Alexandria, antes de ser nomeado patriarca de Jerusalém.
São Birino, Bispo (†650). Enviado como missionário junto aos anglos pelo Papa Honório I, logrou a conversão do rei Cynegils e fixou sua sede episcopal em Dorchester.
São Galgano Guidotte, oblato italiano cuja vida foi uma verdadeira aventura. Foi sepultado ao lado da espada fincada na rocha, no centro da igreja da Abadia "Redonda", em Sena, Itália, onde morreu.
São Francisco Xavier, presbítero, missionário espanhol da Companhia de Jesus. Missionou na Índia e no Japão. O seu corpo incorrupto é venerado em Goa, na Índia.
4
Santa Bárbara, virgem, martirizada provavelmente na Nicomédia..
São João Damasceno, doutor da Igreja; defendeu o culto das Imagens Santas e tornou-se depois monge; a Santíssima Virgem devolveu-lhe a mão que o califa lhe mandara cortar.
São Bernardo de Parma, abade em San Salvi e depois em Vallombreuse; bispo de Parma e cardial.
São João Calábria, sacerdote; fundador da Pia União para a assistência aos doentes e aos pobres.
5
São Sabas, eremita. Nascido na Capadócia. Fundou uma grande comunidade de monges anacoretas no vale de Cedron, na Palestina, chamada de “grande Laura”.
São Martinho de Dume, Bispo de Dume e de Braga. Veio da Panónia como são Martinho de Tours, pelo qual nutria grande devoção.
São Frutuoso, bispo de Dume e de Braga. Natural de Astorga. Tomou posse da diocese de Braga em 656. Fundador de diversos mosteiros.
São Geraldo, bispo de Braga. Era de nacionalidade francesa. Obteve do Pape Pascal II as Bulas que confirmavam a primacia de Braga sobres todas as dioceses sufragâneas, tais como Porto, Coimbra, Viseu, Lamego, mas também algumas  na actual Espanha, como Orense, Mondondedo, Lugo e Astorga, entre outras.
Beato Nicolau Stenon (Niels Steensen), convertido do luteranismo, bispo de Titiopoli para evangelizar o norte da Europa, pastor e sábio, cognominado o “Pai da anatomia”. Foi beatificado em 1988, pelo Papa João Paulo II.
Beato Filipe Rinaldi (1856-1931), aluno de são João Bosco do qual ele foi a “imagem viva”. Beatificado em 1990.
6
São Nicolau de Myra, bispo. Venerado, amado e muito querido por todos os cristãos do Ocidente e do Oriente.
Beata Maria Teresa Luísa Frias Cañizares (1896-1936), professora na Universidade de Valência (Espanha), mártir durante a guerra civil espanhola. Beatificada pelo Pape João Paulo II em 2001.
7
Santo Ambrósio de Milão, bispo, Padre e Doutor da Igreja.
Santa Maria Josefa Rosselo (Benedita), terceira franciscana italiano, foi a fundadora do Instituto das Filhas de Nossa Senhora da Misericórdia, para a formação de jovens pobres.
8
Imaculada Conceição da Virgem Maria, solenidade da Imaculada Virgem Maria, cujo dogma foi proclamado pelo Beato papa Pio IX.
Santa Narcisa de Jesus Martillo Moran, órfã peruana, religiosa, canonizada pelo Papa Bento XVI a 12 de Outubro de 2008.
Beato Luís Liguda (1898-1942), religioso polaco do Verbo Divino, torturado e assassinado em Dachau, na Alemanha, durante a segunda guerra mundial. Beatificado em 1999, pelo Papa João Paulo II.
9
São João Diogo, vidente mexicano de Guadalupe.
São Pedro Fourier, pároco de Mattaincourt e depois de Gray (França), fundador, com a Beata Aléxia Le Clerc, da Congregação de Nossa Senhora (Congrégation Notre-Dame).
Beato Bernardo Maria de Jesus Silvestrelli (1831-1911). Passionista, Director de Estu-dantes, Mestre de Noviços, Superior, Consultor Provincial e Superior Geral nos anos 1878-88 e 1893-1907.
São Melquíades, papa
São João Roberts (1576-1610), sacerdote beneditino inglês. Estudou em Espanha, sendo depois martirizado em Tyburn (Londres), durante a perseguição organizada pela rainha Isabel I.
Santa Joana Francisca de Chantal, viúva e religiosa. Fundadora, com são Francisco de Sales da Ordem da Visitação Santa Maria.
São Dâmaso I, Papa em uma época muito conturbada, lutou contra restos de paganismo, heresias e indisciplina. Restaurou e embelezou as catacumbas e construiu igrejas.
Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira principal da América Latina.
Beato Bartolomeu Bompedoni, sacerdote italiano e depois de leproso, monge franciscano radicado em Celloli, onde, de todas as partes, as pessoas vinham consultá-lo.
Santa Luzia, virgem e mártir em Siracusa, cidade da qual é padroeira.
Santa Odília, abadessa. Nasceu cega e foi milagrosamente curada logo do seu baptismo. Fundou o mosteiro alsaciano que se encontra no monte que agora se chama Monta de Santa Odília (França).
Beata Maria Madalena da Paixão, religiosa, fundadora do Instituto das Irmãs Compassionistas (1869).
Santo Esperidião, bispo de Trimitous, completamente desinteressado dos bens terrenos pelo que distribuía quanto possuía. Tinha uma filha chamada Irene. É o padroeiro de Corfú.
São Venâncio Fortunato, bispo de Poitiers (França), de origem italiana, autor de escritos poéticos, como os hinos: Vexilla RegisPange Lingua.
São João da Cruz, presbítero e doutor da Igreja. Um dos maiores autores místicos da Igreja católica.
São Nimatullah Youssef Kassab al-Hardini, sacerdote maronita, fundador duma escola sob um carvalho, gratuita para todas as crianças vizinhas do mosteiro. Recusou o cargo de Geral da sua Ordem. Beatificado em 1998 e canonizado em 2004.
Santa Cristiana, mártir cristã desconhecido, por isso o simples nome de “Cristiana” = “cristã”.
Beata Maria Vitória Fornari Strata, genovesa, casada aos dezasseis anos. Quando viuvou aos vinte anos, estava grávida do sexto filho. Consagrada, fundou a Ordem da Anunciada.
Santa Virgínia Centurione Bracelli, viúva, religiosa, fundadora do instituto das Cem Damas da Misericórdia, protectoras dos pobres de Jesus Cristo.
Santa Maria Crucifixa Di Rosa (1813-1855), religiosa italiana, fundadora da Congregação das Servas da Caridade. Beatificada e canonizada pelo Venerável Pio XII.
Beato Carlos Steeb, protestante alemão, convertido em Verona (Itália). Fundou o Instituto das Irmãs da Misericórdia. Era assíduo no confessionário.
Santa Adelaide, burgonda, duas vezes viúva. Imperatriz da Germânia et grande protectora da abadia de Cluny (França). Foi graças à sua influência de Hugo Capet subiu ao trono de França.
Beata Maria dos Anjos Fontanella (1661-1717). Carmelita italiano, restauradora do Mostei-ro de Santa Satarina de Turim e fundadora do Carmelo de Moncalieri. Beatificada pelo Beato Pio IX.
São Clemente Marchisio (1833-1903), sacerdote italiano, muito zeloso pela Eucaristia. Fundador da Congregação das Irmãs de São  José. Beatificado em 1984.
São José Moscati, médico italiano. Consagrou a sua vida aos pobres e deserdados.
São Lázaro de Betânia, irmão de santas Marta e Maria, foi ressuscitado por Jesus quatro dias depois de estar enterrado. A tradição diz que foi o primeiro bispo de Marselha (França).
Santa Olímpia de Constantinopla, ao ficar viúva do governador de Constantinopla, Olímpia recebeu muitas propostas para um novo casamento, mas recusou todas porque queria entregar-se à vida religiosa.
São João da Mata, fundador da Ordem da Santíssima Trindade e da Redenção dos cativos, ou somente Padres Trinitários.
São José Manyanet y Vivès, sacerdote. Fundou diversas Congregações: Filhos da Sagrada Família Jesus, Maria e José, e a Congregação das Missionárias Filhas da Sagrada Família de Nazaré.
Beata Matilde Tellez Roblez (Matilde do Sagrado Coração, 1841-1902), fundadora espanhola da Congregação das Filhas de Maria, Mãe da Igreja. Foi beatificada em 2004.
São Graciano de Tours, primeiro bispo desta cidade. Foi um dos sete missionários cristãos enviados por Roma, para evangelizar na região da Gália, futura França.
São Vinibaldo, abade no mosteiro de Heidenheim; irmão de são Vilibaldo e de santa Valburga. Foi amigo e companheiro de são Bonifácio.
São Charbel Makhloufmonge libanês, confessor. O seu corpo continua incorrupto.
Beata Júlia Nemésia Valle, religiosa em Besançon (França) e depois na Itália. “Confidente” de Jesus.
Santo Urbano V, monge beneditino francês e depois Papa em Avignon (França). O seu pontificado durou somente oito anos.
São Domingos de Silos, confessor. Vivia na mais completa solidão. Restaurou o Mosteiro de Silos que havia sido arruinado pelas guerras árabes.
São Pedro Canísio, sacerdote jesuíta e doutor da Igreja. Participou ao concílio de Trento. Fundou colégios católicos em Viena, Praga, Baviera, Colónia, Innsbruck e Dillingen.
Beato Pedro Friedhofenreligioso (†1860) Trabalhador manual em Coblenz, Alemanha. Cheio de amor a Deus, dedicou-se ao serviço dos doentes. Posteriormente, fundou a Congregação dos Irmãos da Misericórdia de Maria Auxiliadora.
Santa Francisca Xavier Cabrini, virgem (†1917). Fundou o Instituto das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus e dedicou-se de modo especial a socorrer os imigrantes necessitados.
Santo Ivo, Bispo (†1116). Na diocese de Chartres, França, reprimiu a conduta do rei Filipe I que vivia em adultério. Exerceu importante papel em defesa do Papa na questão das investiduras.
São João Câncio, presbítero (†1473).
Santo António Galvão de França. Terminados os estudos foi nomeado Pregador, Confessor dos Leigos e Porteiro do Convento. Foi o fundador do Novo Recolhimento.
Santa Irmina, abadessa (†710). Tendo ficado viúva, consagrou-se a Deus e tornou-se grande benfeitora de São Wilibrordo. Fundou e dirigiu o mosteiro de Öhren, Alemanha.
Santa Adélia de Pfalzel, princesa, filha de Dagoberto II, rei da Austrásia e irmã de santa Irmina. Depois de viuvar fundou o Mosteiro de Pfalzel.
Santa Tarsila de Roma, virgem; tia de S. Gregório Magno e irmã de Santa Emiliana.
Beato Bartolomeu Maria dal Monte, sacerdote de Bolonha (Itália); fervoroso pela Eucaristia, grande pregador e fundador da Obra Pia das Missões. Beatificado em 1997.
Santa Paula Isabel Ceriolli, viúva, fundadora do Instituto da Sagrada Família em Bérgamo (Itália), para cuidar das crianças pobres. Canonizada em 2004.
Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.
São Pedro Nolasco, sacerdote, fundador da Ordem de Nossa Senhora das Mercês, para a libertação dos cativos.
Santo Alberto Chmielowski, religioso (†1916). Tendo estudado pintura em Paris, abandonou o ambiente aristocrático em que vivia e fundou a Congregação dos Irmãos da Terceira Ordem de São Francisco, Servos dos Pobres.
Santo Estêvão, primeiro mártir.
São Dionísio, Papa (†268). Subiu ao Sólio Pontifício após a terrível perseguição de Valeriano. Desde o início procurou consolar os cristãos, resgatar os que haviam perdido a liberdade e reconduzir os transviados.
Sagrada Família: Jesus, Maria e José.
São João Evangelista, Apóstolo.
Beato José Maria Corbín Ferrer, mártir (†1936). Encontrava-se estudando em Santander quando iniciou a Guerra Civil Espanhola. Por sua Fé foi levado ao “Alfonso Pérez”, um navio de carga transformado em prisão, e lá foi martirizado.
Santos Inocentes, mártires.
Beato Gregório Khomysyn, Bispo e mártir (†1945). Bispo de Ivano-Frankivsk, Ucrânia, morto no cárcere em decorrência das torturas e pancadas recebidas durante os interrogatórios.
São Tomás Becket, bispo e mártir, vítima da perseguição ordenada contra a Igreja, pela rainha Isabel I da Inglaterra.
Santa Benedita Hyon Kiong-nyon, mártir (†1839). Jovem viúva dedicada à catequese na Coreia. Recusou-se a apostatar e foi decapitada após sofrer muitos suplícios.
Santa Catarina Volpicelli (1839-1894). Religiosa, Fundadora das Servas do Sagrado Coração. No dia 29 de abril de 2001 Sua Santidade Papa João Paulo II proclamou-a Bem-aventurada.
São Rugero de Cane, foi um dos bispos desta cidade italiana. Ele era provavelmente de ori-gem normenda.
Beata Margarida Colonna, clarissa perto de Palestrina, irmã do Cardeal Colona; ela cuidava dos Frades Menores infermos e dos leprosos. Mística.
Beata Eugénia Ravasco, religiosa; fundou em Génova a Comunidade das Irmãs dos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Beatificada em 2003.
Beato João Maria Boccardo, presbítero (†1913). Pároco de Pancalieri, Itália. Fundou a Congregação das Pobres Filhas de São Caetano de Thiene, para auxiliar os órfãos, doentes e anciãos, e dar educação cristã à juventude.
São Silvestre I, papa.
Santa Columba, virgem e mártir († séc. IV). Presa aos 16 anos em Sens, França, resistiu a abandonar a Fé e foi decapitada por ordem do imperador Aureliano.
Santa Catarina Labouré, religiosa das Irmãs de Caridade (de S. Vicente de Paulo). Foi a ela que Nossa Senhora revelou a Medalha Milagrosa, na Rua du Bac, em Paris.